
Alguns podem até dizer que não sou criativo, nem autêntico. E porque não diriam? O argumento? Estou reproduzindo uma lógica frequente que impera nos grandes meios de comunicação de nosso país. A Internet é um deles. A TV, as revistas, etc, outros.
De um lado, condena-se a publicidade do sexo, a exposição dos corpos. De outro, a indústria pornográfica lucra aos montes com a comercialização do sexo, com a venda de corpos. A TV brasileira parece ter descoberto a fórmula da audiência. Basta mostrar a "mulher perfeita". Siliconada e sempre rebolando ( há quem diga que nem toda brasileira é bunda, mas...). Em todos os canais. Em todos os horários. Em várias "quantidades". Nos acostumamos com isso. Achamos que é o normal. A única possibilidade de beleza.
Eu não pretendo lucrar ou aumentar a audiência com a exposição desses corpos. Só quero expor a minha idéia do que seja belo. Acho que é um pouco diferente do padrão vigente, mas...
Eu não acho errado celebrar a beleza humana, de mulheres e de homens, sobretudo celebrar a diversidade da beleza humana. O errado é querer padronizar isso. Quem foi mesmo que decidiu o que era feio? Não somos apenas o que parecemos ser. Portanto, de consciência limpa, eu celebro a beleza do povo de São Paulo e não esqueço de que quem vê foto, não vê coração.
P.S: Acho que isso é ilegal, hein?
2 comentários:
Parabéns pelo texto e pela reflexão que ele proporciona!
É isso aí! Estou contigo!
sobre a foto, te desejo um negão "de tirar o chapeu", e que te faça sorrir! hahaahahah....
uh uh uh QUE BELEZAAAAAA!!!!!!
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